O governo moçambicano, recebeu uma doação de 4 milhões em euros, para eu seu exército de Forças Armadas de defesa militar proteger o governo chinês, em troca, eles receberam além dos 4 milhões, equipamentos necessários para as atividades de plantação e cultivo vegetal. Essa doação foi de: caminhões de transporte, tratores e escavadeiras e alguns maquinários motorizados para facilitar a locomoção na vegetação e aparelhos para produção de alimentos, tudo isso com a intenção de dar todo o suporte que o exército precisará quando em combate. O país será retribuído com os serviços militares do exército de Moçambique por cooperação cruzada.
Caso a Forças Armadas de Defesa de Moçambique entre em defesa a china em um combate, eles receberam um apoio financeiro no valor de um milhão de euros para implementar no treinamento de seus saldados e em táticas operacionais das Forças Armadas de Defesa de Moçambique. Esse valor poderá ser utilizado em conhecimento e equipamentos necessário para o desenvolvimento do exército, assim como equipamentos de defesa e de uso interno, mimetizando as atividades extras curriculares de seus soldados.
O ministério das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, autorizou o acordo entre os países, assim, quando o exército de defesa for solicitado para uma missão a favor dos chineses fazendo-lhe a cooperação necessária, pelo protocolo assinado pelo então encarregado Lee Tongli e o Sr. Ministro Filipe Nyusi, designando a equipe para ação e combate utilizando de táticas operacionais precisas e treinamentos especializados, totalmente equipados com os recurso financeiro ofertados pelo governo Chinês.
" Muitos dos aparelhos doados pela China, serão usados para a produção da alimentação de todo o exército moçambicano, aliviando os custos que o estado teria com esses materiais. O ministro Filioe Nyusi mostrou-se bem otimista com a união dos poderes, que trará benefícios financeiros a Moçambique fazendo com que os soldados tenham matéria prima para dar continuidade as atividades agrícolas de Moçambique, que vem sendo produzidas pelos próprios militares de defesa visando uma economia do estado.
Essa cooperação tornará o cenário socioeconômico mais otimista e lucrativo para ambos os governos, já que a contribuição dos dois governantes traz benefício a diversos setores como; oferta e demanda da construção civil, o aumento das aquisições de imóveis e materiais importantes para o desenvolvimento das empresas locais, aquisição de mateia prima para produtores rurais, trazendo ao governo, melhores condições econômicas e com recursos para o desenvolvimento das famílias agrícolas, que dependem da colheita para sobreviver no Estado.
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