Portugal foi hoje, eleito por unanimidade na votação da escolha de mais um membro do conselho de segurança da ONU, criado em 1945 ao final da segunda guerra mundial, para atuar em dois mandatos em detrimento do ano de 2011 e 2012, sendo o país mais votado durante a reunião para restabelecer laços de comprometimento em pro da segurança nacional de toda nação.
Portugal então é considerado membro não definitivo, mas com o poder de sancionar missões de paz e econômica dos países, que requerem força militar para promover uma estabilidade de vida. se elegeu por motivo de desistência do Canadá, que teria sido eleito durante a primeira sessão de votação, mas que não fez questão em atuar como parte do Conselho, dando lugar ao mais votado após alguns outras reuniões da Assembleia.
Após o Canadá desistir de ser membro do conselho de segurança da ONU, por motivo não esclarecido até o presente momento, fez-se necessário uma terceira sessão de votação, com legitima intenção de eleger um novo membro entre os representantes regionais da Europa Ocidental, para atuar na defesa e proteção dos direitos dos Europeus em todo o território nacional e internacional, sendo Portugal eleito com 150 votos e outros países como Alemanha, eleita em primeira instância para compor a bancada entre os 15 membros escolhidos, sendo 5 deles definitivos como Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e China.
Essa eleição foi realizado na Assembleia Geral da ONU, hoje a única instância internacional, que pode autorizar o uso das forças armadas para defesa mundial. A Assembleia também foi o lugar onde tudo tomou vez e os partidos se uniram para um bem comum na Assembleia Legislativa da Segurança Nacional até o dia de hoje, cuja a principal função é promover a paz e a segurança Internacional. Esse conselho se reúne periodicamente para determinar ações contra a violação dos Direitos Humanos.
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