Segundo o gerente da Lusa, Sérgio Real, com o intuito de aumentar a produção e triplicar o faturamento até o ano de 2016, a empresa Poveira vai fazer um investimento em uma nova fábrica na zona industrial de Laúndos, na Póvoa de Varzim, o valor é de 4,5 milhões de euros.
Para a construção dar início está dependendo de algumas licensas e comunicações que devem levar cerca de 30 dias para serem liberadas, informou o Sérgio Real. O projeto também já tem um recurso social e do governo ao abrigo do Programa Operacional do Mar (Promar) aprovado no valor de 1,4 milhões de euros.
A Poveira do centro da Póvoa de Varzin, que estar na zona industrial de Laúndos desde 1936, local esse que é inviável de expandir, fazendo com que acelere a obra, pois ficando pronta até o final do ano o projeto pretende mudar de lugar.
A idéia com essa mudança é de alcançar um patamar de negócio bem acelerado na atividade da empresa que hoje o faturamento ultrapassa os 3 milhões de euros e, com esse novo ajuste iria para 6 a 7 milhões no período de dois a três anos e em um período maior o objetivo é de superar 10 milhões de euros ou seja triplicar o faturamento entre 5 a 6 anos.
O objetivo de Sérgio Real é de desenvolver novas instalações para a empresa poder ampliar as oportunidades de trabalho, aumentando novos postos que vai se juntar aos mais de cem que já existem.
Com o grande crescimento das exportações da Poveira para os principais mercados que chegam a representar até 85% da produção fez com que a empresa tenha um crescimento excelente de negócio.
O gerente informa que estar para iniciar um trabalho com três grandes grupos, sendo dois alemães e um suíço. E com isso não consegue atender a 100% dos pedidos, por isso que é necessário a mudança da produção para a nova unidade.
Mesmo que o mercado de conservas portuguesas ser estrangeiro a Lusa tem uma estratégia de negócio com uma grande empresa de distribuição nacional que vai fazer com que as vendas em Portugal aumentem segundo Sergio Real.
Sem informar o nome da empresa que vai ter a parceria para expandir os negócios, o gerente informa também que é um projeto bem amplo que vai ter uma aquisição de 2 milhões de latas anual.
Para continuar com a obra de uma nova fábrica, onde a proposta é robotizar operações e alterar nas instalações atuais a maneira de processos produtivos, a conserveira Ramirez ( Matosinhos), espera as exigências indispensáveis, conforme autorizado ao reduto Promar, Manuel Ramirez o presidente informou que, já tem uma área selecionada, com uma preferência no conselho de Matosinhos, mais não quis entrar mais em detalhes de onde seria a nova fábrica, mais se mostrou empenhado em prosseguir com a espansão.
"Já temos tudo definido e com o auxilio da câmara de Matosinhos, vamos buscar juntar as condições de conquista para poder realizar, criar uma situação para que isso se realize"